A merda


Rafael entrou no banheiro com a intensão de fazer o que eles chamam de numero dois, mas eu, narrador desta historia chamo mesmo é de cagar. Quando Rafael abriu a tampa do vazo ele avistou uma merda boiando tranquilamente no fundo da privada.
- putis cara, a porra do Jorge não deu descarga nesta merda (literalmente merda). Disse Rafael, puto da vida – mermão ele que vai vir aqui dar descarga nisto.
- Jorge porra chega ai cara. Gritou ele.
Jorge estava no computador distraído em alguns sites impróprios para menores de 18, (ele não tem 18) quando escutou Rafael chama-lo.
- porra véi, que diabus ele quer agora? que é pô, to ocupado aqui. Respondeu gritando também
- chega ai viado, vem limpar esta merda aqui que tu fez!
- diabu é que tu ta falndo macho? Que merda que eu fiz,
Jorge se levanta e vai até la. - que é porra ?
- olha ai. Diz Rafael Apontando para merda,
- o que tem? É um toleto de merda. Nunca viu não?
-claro que já porra, mas por que tu não deu descarga véi?
- por que não fui eu?
- como não?
Rafael olha para ele surpreso e desconfiado.
- claro que foi, só tem eu e você nesta casa, e eu tenho certeza que não fui eu.
Jorge se aproxima do vazo e começa a examinar a merda. Olha para Rafael e diz com segurança.
- esta merda nem minha não é, eu conheço a minha merda.
Rafael olha com surpresa, e com uma cara de nojo.
- porra como assim você conhece sua merda?
-claro! A merda é uma impressão digital da pessoa, cada um tem a sua, e sei muito bem que esta ai não é minha.
A cara de surpresa e nojo de Rafael fica mais evidente. Ele também começa a demonstrar-se assustado.
- que porra você ta falando mermão? Tu fumou o que vei?
- mermão, minha merda não é assim. Primeiro que ela é bem mais escura, um pouco mais fina que esta dai. Depois, a minha não boia, ela vai sempre pro fundo da privada e fica um pouco enrolada.
Rafael começa a prestar mais atenção no que Jorge esta falando, e também passa a concordar com ele.
-outra coisa, a minha merda não é tão grande assim, ela tem as pontas bem mais arredondadas e não fica aquela pontinha fina de lápis apontado.
- cara como tu sabe tanto assim sobre a sua merda? Pergunta Rafael
- porra cara, convivo com ela dês de quando eu nasci, tenho que saber.
Rafael para por alguns segundos coloca a mão na cabeça. - então de quem é esta porra, minha eu tenho certeza que não é.
- eu sei que não é sua. Afirma Jorge com segurança
- como? Mermão tu conhece até a minha merda?
- claro! A tua é...
- para porra não precisa falar. Interrompe Rafael. – mas então de quem é esta porra?
-acho que sei de quem é. Diz Jorge. – Ralfeeee!
Ralfe levanta a cabeça, as orelhas pontudas e começa abanar seu rabo como se nada estivesse acontecendo.

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