Na hora do fato

Agora vamos aos fatos, episódios muito interessantes que vão deixar esta narrativa mais divertida. Vocês ficam se perguntando: como assim? Como o fato de a mulher de um cara trair ele com metade do bairro pode diverti-lo? Como eu já vos disse, chorar é que não vou, me divirto com cada cara de surpresa de minha mulher quando chego mais cedo em casa. Com a sua agonia para esconder o outro e não deixar rastro pra que eu não perceba que esteve ou tem alguém dentro da minha casa. E por mais que ela tente esconder o plantador de chifres eu sempre sei que o marcos do 31 esta de baixo da cama, ou quando o Roberto do 34 esta dentro do armário, também sei quando o Jorge nosso porteiro passou por ali para dar um recado e acabou ficando algum tempinho a mais pois o recado não queria sair de dentro de sua calça. Mas não pensam vocês que foi sempre assim. Fui vencido pelo cansaço e me lembro como se fosse hoje da primeira vez que eu a peguei com um animal do sexo masculino na cama que não fosse

capitulo 2 Sem mais delongas, vamos ao o que interessa. Eu estava começando a falar sobre o meu casamento, o motivo pelo qual eu ganhei o codinome “corno feliz” Apesar do apelido e dos chifres na testa, meu casamento é sim um casamento perfeito. Sou corno, isto eu não nego, mas idai? Minha mulher é linda, umas das mais lindas do prédio, seria um egoísmo querer ela só pra mim, não é só porque alem de mim o primeiro o segundo e todos os andares a cima também desfrutam das maravilhosas curvas de minha esposa que eu vou sai por ai me jogando da janela do oitavo andar. Porem existe um segredo que ninguém aqui no prédio sabe. Todos acham que eu penso ser o único a quebrar as molas de um colchão com aquela maravilha da natureza. Tudo bem que eu tenho consciência dos chifres que brotam na minha cabeça, porem permitir que eles saibam que me conformo em ser corno? Isto nuca, Sempre quando tocamos neste assunto em alguma mesa de bar, ou no elevador, eu sou o primeiro a criticar, _ mulher q

capitulo 1 Bom minha história e bem complicada. Meu nome? Isto não interessa, mas vocês vão saber. O que importa mesmo é como sou conhecido aqui no meu prédio. “O CORNO FELIZ”, mas porque este apelido? Para que tal adjetivo pejorativo? Qual o motivo de tamanha difamação com minha pessoa? Isto é o que agora eu vou lhes contar. Vou começar falando sobre o que fez com que eu herdar-se este “carinhoso” apelido. Meu casamento, “Casamento”. Uma palavra tão bonita, que pode provocar em qualquer pessoa, tanto do sexo masculino quanto do feminino, infinitas reações e todos os tipos de sentimentos. Nos homens. Isto depende, alguns sentem uma repugnante agonia ao ouvir este nome, a ponto de preferirem falar de novelas mexicanas a terem que comentar com alguém sobre tal aliança, mas quando chega a sua vez se empolgam mais do que mulher crente que só pode fazer sexo depois do casamento e não ver à hora de casar e usar a mangueira do seu parceiro para apagar um fogo que queima dês dos 14 anos