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Mostrando postagens de maio, 2013

O BEBADO E O DIABO

Sivirino copo de pinga Assim era conhecido na caatinga Numa segunda de madrugada Pode se dizer que a terça já dava entrada Depois de seus familiares já não ter noticia E há quatro dias rirem a delegacia de policia Eis que depois de quatro litros de cachaça Isto só nas duas ultima horas de bagunça Abraçado em um litro de mangueira Com os planos de deixar aquela bebedeira Pelo menos nas próximas doze horas de sono Da estrada que iria para casa sentiu-se dono E assim só ele e seu litro de mangueira Que sempre o-acompanhará em qualquer brincadeira Viu-se na escuridão daquela estrada Porem sem temer a absolutamente nada Coragem que de fato aumentava A cada beijo que na boca de sua companheira ele dava Beijos incentivados por cada barulho no matagal Que aos seus ouvidos espertos nada parecia normal E quando por de traz das nuvens a lua já se escondia E da estrada que ali estava toda a claridade varria Viu-se então um vulto a lhe rodear E depois um vento e uma voz a l